Bons estudos!!!
Ambiente virtual criado para a complementação das atividades realizadas em sala de aula. As postagens estão dividas por série e disciplina. Sejam bem vindos, alunos!
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Gabarito 1 ano apostila (Arcadismo)
Conforme previamente combinado deixo à disposição o gabarito das questões do segundo capítulo, constantes na avaliação de sexta-feira.
Gabarito apostila 2 ano
Conforme previamente combinado deixo à disposição o gabarito das questões do segundo capítulo, constantes na avaliação de sexta-feira.
Bons estudos!!!
Download gabarito 2 ano
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Questões padrão Enem gabaritadas, Simulado A2
Conforme prometido, seguem postadas as questões que poderão estar na avaliação de sexta-feira.
Dentre elas, há questões do caderno de atividades padrão ENEM e questões diversas dos Simulados ENEM disponibilizados pelo sistema Positivo. Estudem bastante e lembrem-se: Todas as questões da A2 necessitam de justificativa!
O simulado e o gabarito estão disponíveis para download.
Na primeira parte do arquivo, coloquei o gabarito das atividades do caderno padrão ENEM. Caso surja alguma dúvida, não hesitem em me contactar.
Bons estudos!
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
● O que é Educação Escolar?
• Educação escolar é o processo de educação realizado em um sistema escolar de ensino, podendo ser desenvolvido em institutos e demais instituições legitimadas para exercê-la. O surgimento da educação escolar relaciona-se ao surgimento das escolas e das políticas educacionais exercidas pelos estados e pelo Governo.O conceito de educação escolar surge para distingui-la do processo de educação, uma vez que este não ocorre, necessariamente, institucionalizado. A distinção entre os termos surge da percepção de que a escola é espaço de transmissão de uma cultura específica, de chamada cultura escolar.
Educação em debate
• Aumentar os gastos com a educação no Brasil é mesmo uma boa ideia? Começaremos com uma pergunta por que perguntas certas sem respostas valem muito mais do que respostas certas para perguntas erradas. A solução para muitos dos nossos problemas, não só no caso da Educação, deve partir de uma postura de reconhecimento de nossas limitações. Precisamos perguntar e questionar mais, ao invés buscar responder de qualquer jeito aquilo que ainda não podemos – e talvez nunca possamos – compreender.
Em junho de 2012, a Câmara dos Deputados aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE) que propõe aumentar gradualmente a proporção do Produto Interno Bruto (PIB) dedicado à Educação dos atuais 5,1 % para 10% no prazo de 10 anos, o que hoje colocaria o Brasil entre os líderes em investimentos na educação (medida do percentual do PIB), atrás apenas de países como Timor Leste e Cuba, e a frente de Moldávia, Maldivas e Burundi, de acordo com dados de 2009 do Banco Mundial. A proposta, assim, parte do pressuposto de que o Ministério da Educação precisa fundamentalmente de mais receita para desenvolver e melhorar suas políticas educacionais.Dentre os bens intencionados, não há um sequer que seja contra o fim “Educação”. Todos querem mais e melhores instituições de ensino capazes de prover as condições necessárias para o aprendizado de modo que os jovens de hoje se tornem adultos mais preparados amanhã. As receitas elaboradas para resolver os problemas não costumam mudar. O problema, afirmam os especialistas e beneficiários do sistema, ocorre sempre em função da falta de “ingredientes” ou, melhor dizendo, de impostos sobre o esforço e o suor dos cidadãos brasileiros. O que tem nos faltado é questionar aqueles que colocam estas receitas em prática e estão sempre pedindo mais “ingredientes”.A necessidade de revisão do sistema educacional brasileiro é evidente para acadêmicos, políticos e jornalistas. Não é para menos. O desempenho de brasileiros em avaliações internacionais é decepcionante. Segundo relatório da OECD de 2009, o Brasil ocupa o 53º lugar em Ciências e Leitura e o 57º em Matemática, dentre os 65 países que fizeram parte da pesquisa, atrás de países em desenvolvimento como México e Polônia. Em recente estudo do Instituto Paulo Montenegro (IPM), demonstra que impressionantes 38% dos alunos universitários são analfabetos funcionais (competência básica para interpretar textos). Enquanto isso, o próprio MEC também se tornou alvo de críticas após suas falhas consecutivas na aplicação do ENEM (2009 e em 2011).Não há crescimento econômico sem capital humano; não há aumento na renda das famílias sem educação. Grandes empresas nacionais e multinacionais no Brasil são obrigadas a tentar buscar trabalhadores qualificados em outros países. Se por um lado testemunhamos o crescimento econômico do “país do futuro”, por outro este futuro é questionado mais uma vez quando seus talentos continuam a ser desperdiçados todos os dias. Tal desperdício, contudo, não pode ser reduzido apenas a indicadores econômicos ou à impossibilidade de suprir demandas de mercados globais. Vivemos em um país em que as condições para o florescimento dos talentos e a realização dos sonhos só existem para alguns que podem pagar. O problema não é meramente econômico, mas moral, assim como não é uma questão de fins, mas de meios.
• A educação brasileira e ciclo da exclusão social: Pobres mais pobres e ricos mais ricos.
O Ensino Público brasileiro é, de uma forma geral, de baixíssima qualidade. A situação do ensino público básico brasileiro, especificamente, em que os mais jovens e humildes talentos brasileiros supostamente iniciam sua formação intelectual, é ainda pior. No ENEM de 2010, 8 em cada 10 escolas da rede pública obtiveram pontuação abaixo da média nacional, enquanto, dentre as 20 melhores médias do país, apenas duas foram obtidas por escolas públicas (vinculadas a universidades federais). Já na Universidade de São Paulo, considerada por muitos a melhor instituição de ensino brasileira, somente 28% das 10.852 vagas oferecidas no vestibular foram preenchidas por egressos de escolas públicas.Este sistema de educação “universal” brasileiro é composto por universidades “gratuitas”, ou nas palavras do governo “para todos”, incumbidas, porém, de educar não aqueles precisam auxílio, mas justamente aqueles que podem pagar por uma educação privada. Os encargos desta educação “pública” – ou “governamental”, como preferem alguns – recaem, em parte, sobre aqueles que dela são excluídos. Forma-se um verdadeiro ciclo de exclusão social, em que pobres recebem educação básica de péssima qualidade e são preteridos nas universidades públicas, enquanto ricos têm sua educação financiada pelo resto da sociedade. A máxima “Os pobres se tornam cada vez mais pobres enquanto os ricos cada vez mais ricos” não poderia ser mais adequada. O governo perpetua um sistema de exclusão das famílias e indivíduos e depois tenta remendá-lo através de políticas de ação afirmativa que criam tantos outros problemas.É verdade que as universidades públicas brasileiras têm um bom desempenho quando comparadas com outras universidades na América Latina. Os vestibulandos são atraídos pela qualidade relativa dos professores e pelas vantagens econômicas de estudar “de graça”. Mesmo assim, fatores como a péssima infraestrutura, a influência política de sindicatos, centros acadêmicos, assembleias legislativas, ONGS e afins e a ausência de meritocracia entre alunos, professores e administradores (efeitos de instituições que não punem fracassos nem recompensam sucessos), tornam o resultado de todos os gastos públicos muito aquém do esperado e do razoável.As vantagens no sistema universitário público tornam a opção bastante atraente para todos os alunos, mesmo para aqueles em condições financeiras privilegiadas, que tiveram a oportunidade de frequentar escolas privadas antes do vestibular. Afinal de contas, as universidades são “gratuitas” e contam com grande parte dos melhores professores e alunos. Está aí motivo para o crescimento absurdo do mercado de cursos preparatórios para vestibulares. Criamos uma sociedade em que estudantes de escolas públicas são estimulados a abrir mão de sua educação, de seus sonhos e de suas paixões, já que não são preparados para ingressar em universidades públicas. São raras as lideranças acadêmicas e políticas brasileiras que questionam a necessidade de transferir mais fundos para as mãos do Ministério da Educação. Mais uma vez, falta-nos examinar não a quantidade de nossas propostas, mas suas raízes. Será que a falta de recursos é mesmo o entrave para o desenvolvimento da educação? As mesmas autoridades intelectuais e políticas que pedem mais recursos parecem ignorar ou desconhecer o simples fato de que “investir mais em educação” significa “transferir mais decisões para o governo e retirar mais decisões da população”.A ideia de que o problema da educação brasileira é a falta de recursos é muito questionável. O custo por aluno da educação básica até a educação secundária aumentou em torno de 121% entre 2000 e 2008 no Brasil, segundo relatório da OECD. Já o investimento por aluno na educação básica subiu de R$ 1.439 em 2002 para R$ 2.632 em 2008. Na mesma linha, o investimento no ensino superior também subiu de R$ 14.374 por aluno em 2002 para R$ 14.763 em 2008. Os investimentos no ensino básico têm crescido numa velocidade maior do que os investimentos no ensino universitário. Progresso efetivo como demonstram os estudos apresentados aqui, ainda não há. A educação no Brasil continua sofrível.
Sendo assim, para amenizar essa problemática o governo deveria investir mais na educação escolar, melhorando as estruturas das escolas, os salários e a qualificação de seus profissionais, usar mais a tecnologia, investir no ensino infantil dentre outros. Vale ainda ressaltar que a participação dos cidadãos é de suma importância, começando pela conscientização do papel educacional, pois só com uma ação conjunta esse problema poderá ser resolvido.
Wyllienny, Nayane e Bruno.
Bombas de Hormônios
Os anabolizantes são drogas derivadas do hormônio testosterona e são conhecidos, principalmente, pelos efeitos que causam nos músculos (hipertrofia muscular). No entanto, essas substâncias também têm outros efeitos, como crescimento do pelo facial, acnes, engrossamento da voz, alterações na genitália, distúrbios do comportamento, retenção de líquido no organismo, aumento da pressão arterial e podem colocar em risco a vida do usuário.
Esses hormônios possuem usos clínicos e podem, ocasionalmente, ser prescritos sob orientação médica para repor o hormônio deficiente em alguns homens e para ajudar pacientes aidéticos a recuperar peso. Entretanto, por aumentarem a massa muscular, estas drogas têm sido cada vez mais procuradas e utilizadas por alguns atletas para melhorar a performance física e por outras pessoas para obter uma melhor aparência muscular. Não há qualquer controle sob as doses utilizadas, as condições em que são aplicadas ou o tempo em que são tomadas. Este uso estético não é médico, completamente inadequado e ilegal. Algumas pessoas chegam a utilizar anabolizantes esteroides de uso veterinário.
Tanto adolescentes como adultos estão usando esteroides anabólicos. Desde 1996, o uso juvenil aumentou 39% entre os estudantes do nível fundamental; 67% entre estudantes do ensino médio; e 84% entre os estudantes do último ano do ensino médio. Uma recente inspeção mostrou que 1 em cada 16 estudantes já usou anabolizantes. O uso está aumentando tanto entre as moças como entre os rapazes.
Os anabolizantes esteroides possuem efeitos colaterais perigosos, tanto físicos como psicológicos. Isso pode ser mais perigoso em jovens, que estão em fase de desenvolvimento, podendo interromper o crescimento. Em mulheres, podem causar mudanças permanentes na voz e na genitália.
Ao parar de usar essas drogas, as pessoas podem passar por uma severa depressão.
Gabriel, Vinícius e Wilmar - 3º Ano CEQ
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Imigrantes haitianos nas escolas públicas brasileiras- Ana Cláudia,Tálita e Daniel 3ºano E.M.
O brasileiro vem reclamando e criticando a educação do nosso país por muito tempo, e com razão. Escolas mal estruturadas, falta de profissionais.
Nos últimos anos o número de imigrantes tem crescido no Brasil, fazendo assim crescer o número de estudantes estrangeiros nas escolas, geralmente públicas. Em 2014, oito mil quinhentos e setenta e nove estudantes estrangeiros estavam matriculados na rede pública de ensino de são Paulo. No Brasil, o número sobe para sessenta mil trezentos e setenta e dois estudantes.
A maioria dos estudantes chegam aqui em situação precária, sem condições financeiras e esperam conseguir uma melhora de vida através da educação. Infelizmente, o Brasil tem poucas escolas devidamente estruturadas para receber um aluno que não fala português, tem cultura totalmente diferente e que está traumatizado pelas ocorrências no país de origem. Além de ter que enfrentar descriminação, racismo, chacotas, se deparam com a dificuldade da língua o que dificulta o desempenho e a comunicação entre pais e professores.
O governo brasileiro deve investir mais na estrutura das escolas já que está disponibilizando a imigração de pessoas, e o brasileiro deve se acostumar com os estrangeiros que vivem ao nosso redor, pois isso é um sinal de que nosso país, por mais ruim que parece ser, ainda é a esperança de muita gente.
Nos últimos anos o número de imigrantes tem crescido no Brasil, fazendo assim crescer o número de estudantes estrangeiros nas escolas, geralmente públicas. Em 2014, oito mil quinhentos e setenta e nove estudantes estrangeiros estavam matriculados na rede pública de ensino de são Paulo. No Brasil, o número sobe para sessenta mil trezentos e setenta e dois estudantes.
A maioria dos estudantes chegam aqui em situação precária, sem condições financeiras e esperam conseguir uma melhora de vida através da educação. Infelizmente, o Brasil tem poucas escolas devidamente estruturadas para receber um aluno que não fala português, tem cultura totalmente diferente e que está traumatizado pelas ocorrências no país de origem. Além de ter que enfrentar descriminação, racismo, chacotas, se deparam com a dificuldade da língua o que dificulta o desempenho e a comunicação entre pais e professores.
O governo brasileiro deve investir mais na estrutura das escolas já que está disponibilizando a imigração de pessoas, e o brasileiro deve se acostumar com os estrangeiros que vivem ao nosso redor, pois isso é um sinal de que nosso país, por mais ruim que parece ser, ainda é a esperança de muita gente.
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Análise sobre "Discriminação" - 3º Ano - Aureo, Gabriella e Selmo
•O que é discriminação?
O ato de desrespeito ao livre-arbítrio, a partir do instante
o qual a barreira do respeito é quebrada.
•Quais são os tipos mais comuns de discriminação?
Existem vários tipos de discriminação na sociedade atual,
como por exemplo o preconceito com a aparência, na qual a pessoa é julgada por
ter um estilo diferente do “socialmente aceito”. O preconceito com o nativismo,
em que emigrantes sofre de um determinado país. Preconceito com a idade, idosos
sofrem muito com essa triste realidade. O peso e tamanho é a mais comum de ser
encontrada, pois a sociedade criou um padrão de beleza a ser seguido. Com a religião,
preconceitos contra deficientes, homofobia, sexismo e o racismo são outros
exemplos da enorme lista de preconceitos sofridas pela sociedade atual.
•Por que as pessoas sofrem discriminação?
Pelo fato de que as pessoas que discriminam as outras, não
aceitam as diferenças entre ela e a da discriminada. Muitas vezes por nem
sempre a pessoa “sair negra” a que discrimina acha que isso pode ser algo
anormal, que talvez essa pessoa tem uma pele diferente porque ela contém alguma
doença que a deixou assim, ou até mesmo porque a pessoa que discrimina é
conduzida por outra pessoa que não tem coragem de assumir que tem preconceito.
Discriminar alguém pela cor da pele hoje em dia não é tão comum a gente ver,
pois a sociedade está percebendo que essas pessoas não tem nada de errado,
porém ter uma opção sexual diferente do “normal” é alvo de sérios atos
preconceituosos, desde o simples bullying até severa morte. Tamanho, peso, tudo
isso e mais um pouco que a sociedade impõem que está certo ou errado, é
implantado mais para frente como forma de preconceito. Idosos são agredidos,
homens, mulheres e crianças com diferentes cores de pele são alvos de discriminação.
Uma pessoa por ser magra demais, ou alta demais é alvo de apelidos que muitas
das vezes essa pessoa, homossexuais são alvos de piadas e apanham só por
andarem de mãos dadas em público. Uma pessoa por ter um peso maior que a das
outras ou pelo seu tamanho inferior ao dos outros, todos são alvos. Quem
discrimina é apenas uma pessoa que tem uma vida sem gr
aça e infeliz, que quer
cuidar da vida dos outros que são felizes do jeito que são. E que dos outros
serem felizes...
•Quais lugares a discriminação é mais comum?
Não existe um lugar específico para que ocorra a
discriminação, ela acontece em todos lugares, tanto indiretamente, quanto
diretamente. A realidade é que o discriminado tende a se discriminar e a
discriminar o próprio grupo ao qual pertence, e isso reforça a oportunidade
para ser discriminado.
•Quais países mais racistas do mundo?
A Índia é um país que há um grande segregação de indianos do
nordeste onde se encontra a maioria das castas consideradas “inferiores”.
Paquistão é um país de maioria mulçumana com rivalidade interna (xiitas e
sunitas). A Rússia possui o racismo direcionado para qualquer indivíduo que não
seja russo. Eles são contras aos caucasianos, africanos, judeus e chineses. Os
Alemães ainda possuem a ideias neonazistas, na qual pensam baseadas na
filosofia de Hitler. Ruanda, com duas etnias diferentes, a Tutsi e a Hutu, até
hoje ainda há discriminação entre eles. E os Estados Unidos, com a
discriminação étnica e racial.
•O que fazer para acabar contra os vários tipos de discriminação?
Embora tenha leis afirmando que “todos são iguais perante a lei”, a discriminação ainda é visível nos dias atuais, e como forma para detê-la, é necessária a existência da consciência de cada um. Também deve ter uma posição para a pessoa discriminada, denunciando-os para a justiça.
domingo, 13 de setembro de 2015
Modelo para capa da atividade de Literatura
Olá, alunos! Segue o modelo da capa para a análise do conto de Lygia Fagundes Telles.
ABAIXO, SEGUE LINK PARA VISUALIZAÇÃO E DOWNLOAD DO ARQUIVO.
capa para trabalho
Caso não consigam fazer o download, favor me enviar um email que envio o arquivo para vocês.
;) Professora Kyssila
ABAIXO, SEGUE LINK PARA VISUALIZAÇÃO E DOWNLOAD DO ARQUIVO.
capa para trabalho
Caso não consigam fazer o download, favor me enviar um email que envio o arquivo para vocês.
;) Professora Kyssila
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